¿Invasión u ocupación? Cuestionamientos en los medios digitales sobre los términos utilizados en los titulares de la Folha Online para el movimiento No Cerren Mi Escuela, desde la perspectiva de la alfabetización mediática

Contenido principal del artículo

Maximiliano Martin Vicente
Christiane Delmondes-Versuti

Resumen

En este artículo se analiza la alfabetización mediática como base para la comprensión y valoración crítica de la información proporcionada por los medios de comunicación y el uso de dicha información por los ciudadanos y producción de contenidos propios, la defensa y garantía de los derechos, que apunta a la importancia de su presencia en la educación básica. Con este fin, se eligió el caso de la cobertura de la Folha de São Paulo Online acerca del movimiento estudiantil contra la reorganización de las escuelas públicas de Sao Paulo, junto con un video publicado en el movimiento de la página de fans No Cerren mi Escuela, en el que una estudiante corrige el reportero afirmando que el término correcto es "ocupación" y no "invasión". Este video repercutió en las redes y provocó discusiones y problematizaciones sobre el término utilizado por los medios de comunicación, lo que llevó a un cuestionamiento directo a la Folha Online que también pasó a utilizar el término "ocupación" después del hecho.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Vicente, M. M., & Delmondes-Versuti, C. (2017). ¿Invasión u ocupación? Cuestionamientos en los medios digitales sobre los términos utilizados en los titulares de la Folha Online para el movimiento No Cerren Mi Escuela, desde la perspectiva de la alfabetización mediática. Razón Y Palabra, 21(2_97), 459–474. Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1004
Sección
Monográfico
Biografía del autor/a

Maximiliano Martin Vicente, Universidade Estadual Paulista

Livre Docente em História do Brasil, Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em História pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Graduado em História pela Universidade do Sagrado Coração. Tem experiência em ensino nos cursos de Comunicação Social, área de História do Brasil e Realidade Sócio-econônica e Política Brasileira Comtemporânea. Atua no Programa de Pós Graduação em Comunicação da UNESP Bauru e leciona a disciplina de Comunicação e História na Nova Ordem Internacional.

Christiane Delmondes-Versuti, Universidade Estadual Paulista

Doutoranda em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP Bauru. Agente Local de Inovação no Programa ALI (Agentes Locais de Inovação), parceria entre SEBRAE e CNPq. Mestra em Comunicação e Bacharel em Comunicação Social: Relações Públicas também pela UNESP Bauru. Já realizou dois projetos financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sendo de Mestrado e Iniciação Científica. Foi bolsista de extensão na área de pesquisa e documentação em audiovisual. E cursou um semestre do curso de Ciências da Comunicação na Universidade do Minho, Portugal, pela Bolsa Luso-Brasileira Santander Universidades.

Citas

Andrelo, R. & Bighetti, W. V. F. (2014). Media literacy, memória e eleições - como jovens interpretam o apelo à memória na campanha presidencial de 2014. Comunicação & Educação. Ano 20. N. 2 – 2º Sem. 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/86953> Acesso em: 15/03/2017.

Association of College & Research Libraries (ACRL). (2000). Normes sur les compétences informationnelles dans l’enseignement superior. Traduit de l’anglais par le Groupe de travail sur la formation documentaire du Sus-comité des recteurs et des principaux des universités du Quebec. Disponível em: <http://www.crepuq.qc.ca/IMG/pdf/normeacrl-web-03-05-v4.pdf>. Acesso em: 15/10/2015.

Belluzzo, R. (1999). Da iniciação em pesquisa à comunicação e divulgação científicas na era do conhecimento. Bauru, 1999. Material distribuído em sala de aula. Não publicado.

Bévort, E.: Belloni, M.L. (2009). Mídiaeducação, conceitos, história e perspectivas. Revista Educação e Sociedade, set./dez. 2009, p. 1087. Disponível em: . Acesso em: 15/03/2017.

Comissão Européia. (2007). Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões - Uma abordagem europeia da literacia mediática no ambiente digital. Disponível em: <http://eur-lex.europa.eu/legalcontent/PT/TXT/?uri=CELEX:52007DC0833> Acesso em: 15/03/2017.

Cruz, J.. (2008). Processo de Ensino-Aprendizagem na sociedade da informação. O Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 105, p. 1023-1042, set./dez. 2008 1023. Disponível em: <:http://www.scielo.br/pdf/es/v29n105/v29n105a05^> Acesso em: 16/03/2017.

Demo, P. (2000). O que aprender, afinal?. In: DEMO, P. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

Dowbor, L. (2000). A educação frente às novas tecnologias do conhecimento. Artigos on-line.

Hack, O. H. (2002). Apresentação. In: Um olhar sobre cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002. p. 7. (Coleção Reflexão Acadêmica).

Stern, C. M. (2002). La maitrise de l’information « deÌconnecteÌe: eÌduquer aÌ€ l’information sans recourir aux tecnologies. Prague, ReÌpublique TcheÌ€que: Unesco, 2002.

Tornero, J.; Celot, P. & Varis, T. (2010). Current trends and approaches to media literacy in Europe. Disponível em: <http://ec.europa.eu/avpolicy/media_literacy/studies/index_en.htm>. Acesso em: 15/03/2017.

Viera, L. S (1998). Uso da informática na criação de ambientes integrados de aprendizagem. In: Congresso da Ribie - Rede Iberoamericana de Informática Educativa, 4., 1998, Brasília, DF.