Gêneros jornalísticos e convergência: a cobertura do Dia do Meio Ambiente na Gazeta Povo | Géneros periodísticos y convergencia: la cobertura del Día del Medio Ambiente en la Gazeta do Povo | Journalistic genres and convergence: the coverage of the World Environment Day in the newspaper Gazeta do Povo

Contenido principal del artículo

Chirlei Kohls
Augusta Gern
Claudia Irene de-Quadros

Resumen

Este artículo tiene como objetivo identificar cómo los géneros periodísticos son reconfigurados por la convergencia de los medios de comunicación. Como procedimiento metodológico, se utilizó el análisis de contenido para interpretar de modo sistemático la producción de los temas ambientales en el periódico Gazeta do Povo, de Curitiba, Paraná, Brasil. Se analizaron diez ediciones publicadas en el Día del Medio Ambiente desde el 5 de junio de 2006. Entre las influencias a la transformación de los géneros periodísticos, destacamos las innovaciones tecnológicas, los hábitos de consumo y las nuevas formas de producción de contenidos. Para guiar las discusiones sobre la reconfiguración de los géneros periodísticos fueron explotadas las teorías de José Marques de Melo (2009) y Lia Seixas (2009). El marco teórico de la convergencia en el periodismo fue construido desde la perspectiva de Henry Jenkins (2009) y Alex Primo (2010).

Este artículo tiene como objetivo identificar cómo los géneros periodísticos son reconfigurados por la convergencia de los medios de comunicación. Como procedimiento metodológico, se utilizó el análisis de contenido para interpretar de modo sistemático la producción de los temas ambientales en el periódico Gazeta do Povo, de Curitiba, Paraná, Brasil. Se analizaron diez ediciones publicadas en el Día del Medio Ambiente desde el 5 de junio de 2006. Entre las influencias a la transformación de los géneros periodísticos, destacamos las innovaciones tecnológicas, los hábitos de consumo y las nuevas formas de producción de contenidos. Para guiar las discusiones sobre la reconfiguración de los géneros periodísticos fueron explotadas las teorías de José Marques de Melo (2009) y Lia Seixas (2009). El marco teórico de la convergencia en el periodismo fue construido desde la perspectiva de Henry Jenkins (2009) y Alex Primo (2010).

This article aims to identify how the journalistic genres are reconfigured by media convergence. As methodological procedure, content analysis was used to interpret the production concerning environmental issues systematically in the newspaper Gazeta do Povo, Curitiba, Paraná, Brazil. It was analyzed ten editions published in the Environment Day since June 5, 2006. Among the influences to the transformation of journalistic genres, the technological innovations, consumer habits and new forms of content production stand out. In order to guide the discussions on the reconfiguration of journalistc genres, authors such as José Marques de Melo (2009) are brought to light. The theoretical framework of convergence n journalism is founded by Henry Jenkins (2009) and Alex Primo (2010).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Kohls, C., Gern, A., & de-Quadros, C. I. (2016). Gêneros jornalísticos e convergência: a cobertura do Dia do Meio Ambiente na Gazeta Povo | Géneros periodísticos y convergencia: la cobertura del Día del Medio Ambiente en la Gazeta do Povo | Journalistic genres and convergence: the coverage of the World Environment Day in the newspaper Gazeta do Povo. Razón Y Palabra, 20(1_92), 1290–1312. Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/372
Sección
Varia
Biografía del autor/a

Chirlei Kohls, Universidade Federal do Paraná.

Jornalista. Mestranda em Comunicação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e bolsista da Capes pela instituição. Pós-graduada, com especialização em Novas Mídias, Rádio e Tevê pela Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Augusta Gern, Universidade Federal do Paraná

Jornalista. Mestranda em Comunicação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e bolsista da Capes pela instituição.

Claudia Irene de-Quadros, Universidade Federal do Paraná.

Jornalista. Pós-doutora em Comunicação pela Universidade Pompeu Fabra e doutora em Comunicação pela Universidade de La Laguna, ambas na Espanha. í‰ professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e orientou esse artigo.

Citas

Assis, F. (2012). Reflexões e pesquisas sobre gêneros jornalísticos: avanços no mercado editorial brasileiro. En J. Marques de Melo, R. Laurindo & F. Assis (Eds.), Gêneros jornalísticos – teoria e prática (pp. 13 – 17). Blumenau: Editora Furb.

Bardoel, J., Deuze, M., (2001) ‘Network journalism: converging competences of media professionals and professionalism’, Australian Journalism Review 23(2): 91-103.

Bertocchi, D. (2005). Gêneros jornalísticos em espaços digitais. Livro de Actas – 4º SOPCOM. Recuperado el 27 de junio de 2015, de http://goo.gl/gBBjVd

Castells, M. (1999). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.

Franco, M. L. P. B. (2008). Análise de conteúdo. 3ª ed. Brasília: Liber Livro Editora.

Grupo Paranaense de Comunicação – GRPCOM. Site institucional. Recuperado el 10 de julio de 2015, de http://goo.gl/4g0VQ7

Jenkins, H. (2009). Cultura da convergência: a colisão entre os velhos e novos meios de comunicação. 2ª ed. São Paulo: Aleph.

Jenkins, H; Green, J.; Ford,Sam. (2014) Cultura da Conexão. São Paulo: Aleph.

Machado, I. (2001, enero-junio). Por que se ocupar dos gêneros? Revista Symposium, Ano 5, Nº 1, Pernambuco, FASA. Recuperado el 13 de julio de 2015, de http://goo.gl/RyfumF

Marques de Melo, J. (2012). Panorama diacrônico dos gêneros jornalísticos. En J. Marques de Melo, R. Laurindo & F. Assis (Eds.), Gêneros jornalísticos – teoria e prática (pp. 21 – 26). Blumenau: Editora Furb.

Marques de Melo, J. (2009). Jornalismo: compreensão e reinvenção. São Paulo: Saraiva.

Martín-Barbero, J. (2004). Ofício de Cartógrafo – travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Edições Loyola.

Massierer, C. (2008). As condições de produção em Zero Hora e Correio do Povo e a relação com o conteúdo das matérias de meio ambiente. En Girardi & Schwaab (Eds.), Jornalismo Ambiental: desafios e reflexões (pp.151 – 166). Porto Alegre: Dom Quixote.

Medina, J. L. B. (2001, enero-junio). Gêneros jornalísticos: repensando a questão. Revista Symposium, Ano 5, N º1. Recuperado el 30 de junio de 2015, de http://goo.gl/yu3Psh

Palacios, M. (2003). Ruptura, continuidade e potencialização no jornalismo on-line: o lugar da memória. En E. Machado & M. Palacios (Eds). Modelos de jornalismo digital. Salvador: Edições GJOL.

Pool, I. S. (2009). Technologies of Freedom. En H. Jenkins. Cultura da convergência: a colisão entre os velhos e novos meios de comunicação. 2ª ed. São Paulo: Aleph.

Primo, A. (2010). Crítica da cultura da convergência: participação ou cooptação. En E. B. Duarte & M. L. Dias de Castro (Eds.), Convergências Midiáticas: produção ficcional - RBSTV (pp. 21-32). Porto Alegre: Sulina.

Quadros, C.; Quadros, I. (2011). Produtos jornalísticos como estratégias para atrair o público. Congresso Mundial de Comunicação Ibero-Americana (Confibercom), São Paulo. Anais eletrônicos Confibercom 2011 – Sistemas de Comunicação em Tempos de Diversidade Cultural.Recuperado el 12 de julio de 2015, de http://goo.gl/7CWLMP

Seixas, L. (2009). Redefinindo os gêneros jornalísticos. Proposta de novos critérios de classificação. LabCom Books. Recuperado el 15 de mayo de 2015, de http://goo.gl/7ahOHN

Wolton, D. (1997). Pensar a comunicação. Portugal: Difusão Editorial.