La Influencia de la Acumulación Flexible y de la Globalización en la Destitución del Poder del Estado

Contenido principal del artículo

Danilo Alves-do Nascimento
Danilo Rodrigues-Guedes
Francisco Mesquita-de Oliveira
José Aprígio Carneiro-Neto

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo averiguar la influencia de la globalización y de la acumulación flexible en la destitución del poder del Estado, para ello los procedimientos técnicos fueron delineados por la investigación bibliográfica, a partir de una revisión de los principales conceptos sobre el asunto. Como resultado, se puede percibir claramente que tales procesos influenciaron en la disminución del poder del Estado, pues la acumulación flexible se tornó una forma del capitalismo de rehacer y asegurar su poder, la globalización, a su vez, estableció un mercado global donde las empresas e instituciones huyen del control del Estado-Nación. Por último, el trabajo apunta la indispensable de una profundización teórica que posibilite futuras discusiones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Nascimento, D. A.- do, Rodrigues-Guedes, D., Oliveira, F. M.- de, & Carneiro-Neto, J. A. (2019). La Influencia de la Acumulación Flexible y de la Globalización en la Destitución del Poder del Estado. Razón Y Palabra, 22(3_102), 570–582. Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1281
Sección
Varia

Citas

Afonso, A. J. (2001). Reforma do Estado e Políticas Educacionais: Entre a crise do Estado-Nação e a emergência da regulação supranacional. Educação & Sociedade, ano XXII, nº75, agosto/2001. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/es/v22n75/22n75a03>. Acessado em: 01.12.2017.
Antunes, R.; Druck, G. A. (2014). Epidemia da terceirização. In Antunes, Ricardo. Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo.
Castells, M. (1999). Destituição do poder do Estado. São Paulo, Paz e Terra.
Coutinho, L.; Cassiolato, J. E.; Silva, A. L., (orgs.) (1995). Telecomunicações, Globalização Competitividade (Papirus, Campinas).
Dias, R. (2008). Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas.
Forjaz, M. C. S. (2017). Globalização e crise do estado nacional. Rev. adm., empres., Jun 2000, vol.40, nº.2, p.38-50. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?>.
Harvey, D. (2011). Condição pós-moderna. 21ª ed. São Paulo: Loyola.
Harvey, D. (2007). Condição pós-moderna. 16ª ed. São Paulo: Edições Loyola.
Hirst, P.; Thompson, G. (1998). Globalização em questão: a economia internacional e as possibilidades de governabilidade. Petrópolis: Vozes.
Ivo, A. B. L. A (2001). Destituição do social: Estado, governo e políticas sociais. Caderno CRH, nº 35, p. 41-84, jul./dez. Salvador.
Liguori, G. (1998). Stato e mondializzazione in Gramsci. Rivista Critica Marxista, n. 4/5, Roma: Editori Riuniti.
Lima, F.; Domingos, L. (2004). Dimensões e limites da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes.
Pinto, R. M. C. (2012). Assédio moral no ambiente de trabalho e a política empresarial de metas. Belo Horizonte: RTM.
Ramos, A. L. (1997). Acumulação flexível & Direito do Trabalho. Revista de Ciências Humanas, v. 15, n. 22, ed. 2º sem. Florianópolis.
Santos, M. (2008). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 16ª ed. – Rio de Janeiro: Record.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez.