Reflexões sobre o momento atual da ciencia | Reflections on the Current Moment of Science
Contenido principal del artículo
Resumen
A ciência, enquanto corpo de conhecimento, de raízes iluministas, vive sob novos paradigmas. Caracterizada por ser quantitativa e repetitiva, voltou-se mais às invenções. As anomalias que a física clássica não podia explicar trouxeram uma nova visão de mundo, ainda não completamente incorporada ao processo cultural da atualidade. A interferência do observador sobre a experiência e sobre o mundo trouxe à tona reflexões que se encaminharam à idéia do ‘pensar complexo’. A partir daí, a constituição de grandes ligações científicas, fez com que se leve em consideração os conjuntos organizados, ou sistemas, em detrimento do dogma reducionista que imperara durante o século XIX. Ainda há que se ampliar a questão da consciência, eliminando o sistema de crenças e dando lugar ao ato criativo. Praticar ciência é perseguir o discernimento de padrões no mundo.
Science, as a body of knowledge, of enlightened roots, lives under new paradigms. Characterized by being both quantitative and repetitive, more was invented. The anomalies that classical physics could not explain brought a new view of the world, not yet fully incorporated into today's cultural process. The observer's interference over experience and the world has brought to light reflections that have been directed to the idea of 'complex thinking'. From then on, the constitution of great scientific connections, made take into consideration the organized sets, or systems, to the detriment of the reductionist dogma that had prevailed during the nineteenth century. The question of consciousness must be broadened, eliminating the belief system and giving way to the creative act. Practicing science is to pursue the discernment of standards in the world.
Descargas
Detalles del artículo
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciado bajo una Creative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).
Citas
Capra, F. (1991). Pertencendo ao universo. São Paulo: Cultrix.
Fiedler-Ferrara, N. (2003). O pensar complexo: construção de um novo paradigma – resumo. USP – Universidade de São Paulo, Instituto de Física. São Paulo.
Fuller, B. (1984). Manual de instruções para a nave espacial Terra. Edições Mondar.
Goswami, A. (1998). O universo autoconsciente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos.
Guillé, E. (2003). O homem entre o céu e a terra. Brasília: LGE Editora.
Hofstadter, D. R. (1999). Gí¶del, Escher, Bach: una eternal trenza dorada. Cidade do México: Consejo Nacional de Ciencia y Tecnologia.
Kafatos, M; Kafatou, T. (1994). Consciência e cosmos. Brasília: Ed. Teosófica..
Martins, A. (1999). Novos paradigmas e saúde. In: Physis – Revista de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro.
Morin, E. (2003). A cabeça bem feita. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morin, E. (2005). Ciência com consciência. 82ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Sheldrake, R. (2013). La ciencia debe cuestionar sus propios dogmas para expandirse. Entrevista online concedida a Yaiza Martínez: Tendencias21. Disponível em <http://www.tendencias21.net/Rupert-Sheldrake-La-ciencia-debe-cuestionar-suspropios-dogmas-para-expandirse_a18278.html>, acessado em 12 jun 2014.
Sheldrake, R. (2006). A mente ampliada. Resumo.
Silva, T.; Santos, A. (2013). Administração: que ciência é esta? Da demarcação científica à epistemologia de fronteira. XXXVII Encontro da ANPAD – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Rio de Janeiro: 2013.