Entre a natureza e a cultura: sexo, gênero e a exclusão social de travestis e transexuais || Entre la naturaleza y la cultura: sexo, género y la exclusión social de travestis y transexuales || Between Nature and Culture: Sex, Genre and Social Exclusion of Transvestites and Transsexuals

Contenido principal del artículo

Mariana Aragão-Matos Donato
http://orcid.org/0000-0003-2326-9419
Alicely Araújo-Correia
http://orcid.org/0000-0002-1773-7581
Glauber Salomão-Leite
http://orcid.org/0000-0002-0259-2957

Resumen

O presente trabalho se vale da revisão de literatura para analisar o quadro de exclusão social vivido pelas pessoas transgênero. De natureza interdisciplinar, o artigo identifica as causas dessa exclusão e descreve caminhos possíveis à tutela dos direitos de transexuais e travestis.

El presente trabajo es una revisión de la literatura a fin de analizar la exclusión social vivida por las personas transgénero. Usando un abordaje interdisciplinar, el artículo identifica las causas de la exclusión y describe posibles maneras de protección de los derechos de las personas transgénero.

The present paper is a literature review that analyzes the social exclusion experienced by transgender people. By using an interdisciplinary approach, the article identifies the causes of exclusion and describes possible ways to protect transgender people's rights.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Aragão-Matos Donato, M., Araújo-Correia, A., & Salomão-Leite, G. (2017). Entre a natureza e a cultura: sexo, gênero e a exclusão social de travestis e transexuais || Entre la naturaleza y la cultura: sexo, género y la exclusión social de travestis y transexuales || Between Nature and Culture: Sex, Genre and Social Exclusion of Transvestites and Transsexuals. Razón Y Palabra, 20(4_95), 180–194. Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/815
Sección
Monográfico

Citas

Butler, J. (2009). Desdiagnosticando o gênero. Translated by André Rios. Physis [online] 19(1), pp. 95-126. ISSN 1809-4481.

Butler, J. (2012). Problemas de gênero – feminismo e subversão da identidade. 4. Edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Ceccarelli, P. R. (2008). Transexualismo. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Santos E., Calvetti, P. U., Rocha, K. B., Moura, A., Barbosa, L. H., Hermel, J. (2010). Percepção de Usuários Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros, Transexuais e Travestis do Sistema íšnico de Saúde. Revista Interamericana de Psicología/Interamerican Journal of Psychology 44(2), pp. 235-245.

Gooren, L. (1990). The endocrinology of transssexualism: a review and commentary. Psychoneuroendocrinology 15, pp.3-14.

Harper, G. W., Schneider M. (2003). Oppression, discrimination among lesbian, gay, bisexual, transgendered people, and communities: a challenge for community psychology. American Journal of Community Psychology 31(3/4), pp. 243-252.

Hepp, U., Buddeberg, C. (1999). Assessment and treatment of transsexualism. Schweiz Rundsch Med Prax 88, pp. 1975-1979.

Jesus, J. G. (2012). Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. Brasília [citado 23 out. 2014]. Disponível em: http://issuu.com/ jaquelinejesus/docs/orienta__es_popula__o_trans.

Kulick, D. (2008). Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Lomando, E., Nardi, H. C. (2013). Conjugalidades múltiplas nas travestilidades e transexualidades: uma revisão a partir da abordagem sistêmica e da psicologia social. Saúde em Debate 37(98), pp. 493-503.

Meza, J. N. S., Hernández, S. A. V. (2011). Transexualidad y matrimonio y adopción por parejas del mismo sexo – criterios de la Suprema Corte de Justicia de la Nación. Ciudad de México: Editorial Porruá.

Moscheta, M., Souza, L. V., Casarini, K. A., Scorsolini-Comin, F. (2016). Da (im) possibilidade do diálogo: conversações públicas e os direitos LGBTS. Psicol. Soc. vol.28 no.3.

Petry, A. L. R. (2015). Mulheres transexuais e o Processo Transexualizador: experiências de sujeição, padecimento e prazer na adequação do corpo. Revista Gaúcha Enferm. 36(2), pp. 70-75.

Rocon, P. C., Rodrigues, A., Zamboni, J., Pedrini, M. D. (2016). Dificuldades vividas por pessoas trans no acesso ao Sistema íšnico de Saúde. Ciênc. Saúde coletiva [online]. 21(8), pp.2517-2526. ISSN 1413-8123.

Sampaio, L. L. P., Coelho, M. T. A. D. (2012). Transexualidade: aspectos psicológicos e novas demandas ao setor saúde. Interface (Botucatu) [online], 16(42), pp. 637-649.

Sanches, P. C. (2011). Mudança de nome e da identidade de gênero. In Dias, M B (coord.). Diversidade sexual e direito homoafetivo. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Santos, A. R. S., Santos, R. M. M., Souza, M. L., Boery, R. N. S. O., Sena, E. L. S., Yarid, S. D. (2015). Implicações bioéticas no atendimento de saúde ao público LGBTT. Rev. Bioét. (Impr.) 23(2), pp. 400-408.

Silva, R. G. L. B., Bezerra, W. C., Queiroz, S. B. (2015). Os impactos das identidades transgênero na sociabilidade de travestis e mulheres transexuais. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 26(3), pp. 364-372.

Teixeira, F B. (2009). Vidas que desafiam corpos e sonhos: uma etnografia do construir-se outro no gênero e na sexualidade. 2009. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 2009.

Ujike, H. et al. (2009). Association study of gender identity disorder and sex hormone-related genes. Progress in Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry 33, pp. 1241-1244.

Vieira, T. R. (2012). Nome e sexo – Mudanças no Registro Civil. 2ª ed. São Paulo: Atlas.