¿Cuanto más “me gusta” mejor? Análisis de las prácticas de marketing político en las medias sociales en tiempos de crisis

Contenido principal del artículo

Keila Padilha Brizolla
Valesca Reichelt

Resumen

El objetivo de este artículo es investigar la relación entre los temas gestión de crisis y marketing político en las campañas electorales y su utilización después de la conquista electoral, o sea, durante el mandato, considerando la era actual de comunicación digital. En ese sentido, se cuestionan las posibilidades de comunicación instantánea de internet y de las redes sociales y si hay planificación estratégica a favor de la carrera política. Para ello, se hizo una investigación cualitativa y exploratoria por medio de entrevistas semiestructuradas en profundidad. Fueron nueve entrevistas con políticos y nueve con especialistas. Se puede concluir que crear y consolidar relaciones de confianza entre la empresa – en este caso el político – y sus públicos, realizando un trabajo preventivo y muchas veces de largo plazo, es fundamental a su gestión e imagen, consolidándose ante la opinión pública. Por medio de instrumentos y técnicas de comunicación integrada y dirigida, se puede obtener resultados positivos en una elección. Ya durante el mandato, el marketing político favorece la credibilidad del político, utilizando la comunicación en red para solidificar una imagen. Las herramientas de comunicación disponibles en la era de internet son cada vez más profesionales y especializadas, gracias a los avances de la era de la tecnología de la información. El político, a su vez, debe posicionarse según las preocupaciones de la sociedad, sin contrarias su historia política, observando lo que está pasando a su alrededor, para detectar lo que se pasa en la mente del electorado. Esos aspectos, unidos a las tecnologías, señalan una estrategia adecuada de éxito en el mundo político.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Brizolla, K. P., & Reichelt, V. (2017). ¿Cuanto más “me gusta” mejor? Análisis de las prácticas de marketing político en las medias sociales en tiempos de crisis. Razón Y Palabra, 21(3_98), 410–438. Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/952
Sección
Varia
Biografía del autor/a

Keila Padilha Brizolla, ULBRA - Universidade Luterana do Brasil - Canoas - RS

Bacharel em Relações Públicas pela UNIJUÍ (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul). Especialista em Administração e Estratégia Empresarial pela ULBRA (Universidade Luterana do Brasil)

Valesca Reichelt, ULBRA - Universidade Luterana do Brasil - Canoas - RS

Bacharel em Administração (UFRGS, RS), Mestre em Administração de Empresas (FGV, SP). Doutora em Administração de Empresas (FGV, SP).

Citas

Alves, J.E. (2007). Comunicação de risco, elemento chave na gestão de crises corporativas e um desafio para o século XXI: uma teoria na prática, situação atual e tendências. Organicom, São Paulo, v. 4, n. 6.

Bueno, W.C. (2009). Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva.

Brasil. (2014). Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Pesquisa brasileira de mídia 2015 – hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília. Recuperado 25 de maio, 2016, de http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf

Ferraz, F. (2003) Manual Completo de Campanha Eleitoral. Porto Alegre: L&PM.

Figueiredo, R. (1994). O que é a Marketing Político. São Paulo: Brasiliense.

Forni, J.J. (2013). Gestão de crises e comunicação: o que gestores e profissionais de comunicação precisam saber para enfrentar crises corporativas. São Paulo: Atlas.

Forni, J.J. (2007). Comunicação em tempos de crise. Organicom, São Paulo, v. 4, n. 6.

Gil, A.C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Kotler, P. (2010). Marketing. 3.0 – As forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier.

Kunsch, M.M. (2003). Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus.

Kunsch, M.M. (2006). Obtendo resultados com relações públicas: Como utilizar adequadamente as relações públicas em benefício das organizações e da sociedade em geral. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Lévy, P. (2016). Educação: Novas Tecnologias, Colaboração e Inteligência coletiva. Fórum dos Grandes Debates 2016. Porto Alegre, 29 de junho de 2016.

Lévy, P. (2007). Cibercultura. 2. ed. São Paulo: Ed. 34.

Recuero, R. (2010). Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina.

Shinyashiki, R.T. (2007). A importância de um sistema integrado de ações na gestão de crises. Organicom, São Paulo, v. 4, n. 6.

Silva, U. (2016). Novas Redes Sociais na Era na Mobilidade. Recuperado 15 de junho, 2016, de http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=197523

Teixeira, P. (2016). Crises Iminentes nas organizações: gestão e gerenciamento de crises nas redes sociais. Dissertação (Mestrado em Comunicação), Faculdade Cásper Líbero. Recuperado 23 de maio, 2016, de http://www.sbgc.org.br/kmbrasil2011/anais/pdf/TC20.pdf

Teixeira, P. (2013). Caiu na rede. E agora? Gestão e gerenciamentos de crises nas redes sociais. São Paulo: í‰vora.

Thiry-Cherques, H.R. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Revista Brasileira de Pesquisas de Marketing, Opinião e Mídia (PMKT), São Paulo, v. 3, n. 3, p. 20-27. Recuperado 16 de junho, 2016, de http://www.revistapmkt.com.br/Portals/9/Edicoes/Revista_PMKT_003_02.pdf

Torquato, F.G. (1986). Marketing Político e Governamental – Um roteiro para campanhas políticas e estratégias de comunicação. São Paulo: Summun.

Torquato, F.G. (2010). Tratado de comunicação organizacional e política. 2 ed., revisada e ampliada. São Paulo: Cengage Learning.

Velloso, R.R. (2016). Quem são os verdadeiros políticos. Revista Perspectivas, São Paulo, p. 56. Recuperado 15 de junho, 2016, de http://www.ipv.pt/millenium/Millenium32/2.pdf