Conhecimento dos enfermeiros intensivistas sobre saúde bucal e suas implicações na saúde geral do adolescente, na cidade do Recife-PE || Conocimientos de enfermería de cuidados intensivos el salud bucal y sus implicaciones en adolescentes sanitaria general de la ciudad de Recife-PE || Knowledge Intensive Care Nurses on Oral Health and its Implications in General Health Teen in Recife-PE

Contenido principal del artículo

Emanoela Patrícia Gonçalves-Dourado
Rita Patrícia Almeida-de Oliveira
http://orcid.org/0000-0003-4857-7952
Ana Paula Veras-Sobral

Resumen

Neste estudo foi avaliado o conhecimento dos enfermeiros de cuidados críticos de saúde bucal e suas implicações para a saúde geral de adolescentes internados em unidades de terapia intensiva, na cidade de Recife-PE. Foi realizado em duas etapas, estudo quantitativo do tipo censo, através do uso de uma auto-administrado para os enfermeiros de cuidados críticos conhecimento sobre saúde bucal relacionados com o casal demografia questionário; e observacional estudo quantitativo clínico em pacientes adolescentes com idade entre 10-19 anos, usando o índice de higiene oral simplificado (OHI-S). Os dados foram submetidos aos testes: teste exato, qui-quadrado de Fischer, adotado um nível de significância de 5% (p <0,05%). O estudo incluiu 70 enfermeiras de cuidados intensivos, 100% têm mais de uma pós-graduação. Para esses profissionais quando se trata de falta de higiene, sangramento nas gengivas, biofilme oral, doença oral e infecção sistémica mais de 55% dos entrevistados afirmam estar relacionada com a doença oral. Os enfermeiros consideram a manutenção da saúde oral em 47,8% interferir suficiente para prevenir a infecção, quando questionado sobre a existência de um protocolo do biofilme bucal controle, 94,1% dizem que têm conhecimento deste protocolo na instituição onde trabalham. Ao final deste estudo constatou que os enfermeiros reconhecem mudanças na mucosa oral, eles se sentem seguros para realizar o exame da cavidade oral, mas denunciar o pouco conhecimento da área. Neste estudo adolescentes UTI são baixos colonização de bactérias, evitando assim o aparecimento de doenças da cavidade oral e do tracto respiratório associadas microorganismos presentes na faringe ouro, embora não protocolo de realização da higiene bucal antes de esses serviços intubações. Os resultados apontam para a necessidade de novas perspectivas sobre a saúde bucal e uma reformulação de estratégias locais e qualidade institucional das políticas de cuidados preventivos.

En este estudio se evaluó el conocimiento de las enfermeras de cuidados críticos en la salud bucal y sus implicaciones para la salud general de los adolescentes hospitalizados en unidades de cuidados intensivos en la ciudad de Recife-PE. Se llevó a cabo en dos etapas, estudio cuantitativo de tipo censal, a través del uso de un cuestionario auto administrado para las enfermeras de cuidados críticos relacionados conocimientos acerca de la salud oral con la pareja datos demográficos; y el estudio cuantitativo clínica observacional en pacientes adolescentes entre 10-19 años, utilizando el índice de higiene oral simplificado (OHI-S). Los datos se sometieron a las pruebas: la prueba exacta de Fischer, chi-cuadrado, adoptó un nivel de significación del 5% (p <0,05%). El estudio incluyó 70 enfermeras de cuidados intensivos, 100% tienen más de un graduado. Para estos profesionales cuando se trata de la falta de higiene, sangrado de las encías, biofilm bucal, enfermedad oral y la infección sistémica más del 55% de los encuestados afirma estar relacionado con la enfermedad oral. Las enfermeras consideran que el mantenimiento de la salud oral en el 47,8% interferir suficiente para prevenir la infección, cuando se le preguntó acerca de la existencia de un protocolo de control de la biopelícula oral, el 94,1% dicen que no tienen conocimiento de este protocolo en la institución en la que trabajan. Al final de este estudio encontraron que las enfermeras reconocen los cambios en la mucosa oral, se sienten seguros para llevar a cabo el examen de la cavidad oral, pero informan poco conocimiento de la zona. En este estudio los adolescentes UCI de son bajos colonización de bacterias, impidiendo así la aparición de enfermedades de la cavidad oral y el tracto respiratorio asociados microorganismos presentes en la oro faringe, aunque no protocolo de la realización de la higiene oral antes de que estos servicios intubaciones. Los resultados apuntan a la necesidad de nuevas perspectivas sobre la salud oral y una reformulación de las estrategias locales y las políticas institucionales a la calidad de la atención preventiva.

This study evaluated the knowledge of critical care nurses on oral health and its implications for the overall health of hospitalized adolescents in intensive care units in the city of Recife-PE. Was carried out in two stages, quantitative study of census type, with self-administered questionnaire to critical care nurses relating knowledge about oral health with demographic data partner; and observational clinical quantitative study in adolescent patients aged 10-19 years, using the simplified oral hygiene index (OHI-S). Data were subjected to the tests: Fischer exact test, chi-square, adopted a significance level of 5% (p <0.05%). The study included 70 intensive care nurses, 100% had more than one graduate. For these professionals when dealing with the poor hygiene, bleeding gums, oral biofilm, oral disease and systemic infection more than 55% of respondents claim to be related to oral disease. Nurses consider the maintenance of oral health in 47.8% interfere enough to prevent infection, when asked about the existence of a control protocol of the oral biofilm, 94.1% say they have no knowledge of this protocol at the institution where they work. At the end of this study found that nurses recognize the changes in the oral mucosa, they feel safe to conduct the examination of the oral cavity, but report little knowledge in the area. In this study adolescents ICU's are low colonization of bacteria, thus preventing the occurrence of diseases of the oral cavity and the respiratory tract associated microorganisms present in the oropharynx, although not protocol performing oral hygiene before intubations these services. The results point to the need for new perspectives on oral health and a rethinking local strategies and institutional policies to preventive care quality.

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Cómo citar
Gonçalves-Dourado, E. P., Almeida-de Oliveira, R. P., & Veras-Sobral, A. P. (2017). Conhecimento dos enfermeiros intensivistas sobre saúde bucal e suas implicações na saúde geral do adolescente, na cidade do Recife-PE || Conocimientos de enfermería de cuidados intensivos el salud bucal y sus implicaciones en adolescentes sanitaria general de la ciudad de Recife-PE || Knowledge Intensive Care Nurses on Oral Health and its Implications in General Health Teen in Recife-PE. Razón Y Palabra, 20(4_95), 132–150. Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/812
Sección
Monográfico
Biografía del autor/a

Emanoela Patrícia Gonçalves-Dourado, Faculdade de Odontologia de Pernambuco – FOP/UPE

Emanoela Patrícia Gonçalves-Dourado. Mestre em hebiatria formada pela Faculdade de Odontologia de Pernambuco-FOP (2011) Graduada em enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças FENSG/UPE (1987).Cursou na mesma instituição Habilitação Médico-Cirúrgico (1989). Atualmente é Coordenadora de Insumos no Hospital Universitário Oswaldo Cruz - HUOC/ Universidade de Pernambuco; Preceptora dos acadêmicos e residentes de enfermagem do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC). Docente da Estácio Recife - FIR (2010) nas disciplinas de semiologia e semiotécnica do cuidar I e ensino clínico V.

Rita Patrícia Almeida-de Oliveira, Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE

Rita Patrícia Almeida-de Oliveira. Possui graduação em Licenciatura em Biologia pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (1998), mestrado em Ensino das Ciências pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2004) e doutorado em Doutorado em ensino das Ciências pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2014). Atualmente é coordenadora do grupo de estudos e pesquisas da Faculdade Santa Catarina, professor da pós graduação da Faculdade Francinetti do Recife, professor visitante da Universidade Federal Rural de Pernambuco, professora - Secretaria de Educação de Pernambuco, professor da Faculdade Joaquim Nabuco, professor titular do núcleo docente estrutura da Faculdade Integrada de Pernambuco, professor da Faculdade Integrada de Pernambuco e gestora do núcleo de inovação da Faculdade Integrada de Pernambuco. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: interdisciplinaridade, ensino-aprendizagem, ensino de ciências, formação de professores, interdisciplinaridade, ensino das ciências e avaliação e ensino aprendizagem.

Ana Paula Veras-Sobral, Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE

Ana Paula Veras-Sobral. Possui graduação em Odontologia pela Universidade de Pernambuco (1992) e doutorado em Odontologia (Patologia Bucal) pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é professor associado da Universidade de Pernambuco. Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Patologia Bucal, atuando principalmente nos seguintes temas: carcinogênese, complicações orais do tratamento antineoplásico, tumor de glândula salivar, doenças dermatológicas, imunohistoquímica.

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