Time Screens: How the Presentation Changed the Consumption of Information

Main Article Content

Pollyana Ferrari

Abstract

In today's societies of the XXI century they face a change of behavior accelerated and provoked by the information society. These changes impose the need and the urgency to rethink the present and journalism of the mediation of the screens of the mobile devices. The presentification can be seen at various times in our life, whether in the live video coverage of cultural events, the Snapchat fever, in the Facebook timeline or turn on the television stations in search of live programs. We are leaving the store to remember in the future; Changing everything only by experience. I live, therefore I exist.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Ferrari, P. (2017). Time Screens: How the Presentation Changed the Consumption of Information. Razón Y Palabra, 21(2_97), 406–422. Retrieved from https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1001
Section
Monographic
Author Biography

Pollyana Ferrari, Pontifícia Universidad Catolica de Sao Paulo / Universidade Beira Interior

Pollyana Ferrari tiene un doctorado y Master en Comunicación Social por la Universidad de Sao Paulo (2007). Se graduó en Comunicación Social con especialización en periodismo por la PUC-SP (1991). Es profesor del Programa de Postgrado en Inteligencia y Tecnologías de diseño digital (TIDD) de la Universidad Católica de Sao Paulo (PUC-SP). En la PUC-SP es también un profesor de los cursos de licenciatura en Periodismo y multimedia. Autor de libros digitales de comunicación: En la era de la participación (FI Editorial, 2016), Periodismo Digital (Contexto, 2010), Hipertexto, Hipermedia (Contexto, 2007) El poder de los medios sociales (2ª ed., La estación de Letras Das, 2014), Pantallas de tiempo (Estación Letras Das, 2014). Trabaja como investigador en las siguientes áreas: periodismo digital, periodismo de datos, la narrativa transmedia, los medios sociales y la edición.

References

Breton, Philippe. & Proulx, Serge (1997). A Explosão da Comunicação. Lisboa: Bizâncio.

Canavilhas, João. & Satuf, Ivan (2015). Jornalismo para dispositivos móveis: produção, distribuição e consumo. Covilhã: UBI/Labcom. Recuperado de http://www.labcom-ifp.ubi.pt/livro/137.

Cortázar, Julio (1999). O jogo da amarelinha. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Couto, Mia (2008). Espaços Ficcionais. São Paulo: Autêntica.

Darnton, Robert (2009). A questão dos livros: passado, presente e futuro. São Paulo: Cia das Letras.

Deleuze, Gilles. & Guattari, Felix (1997). Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed. 34.

Eco, Umberto. & Carrií¨re, Jean-Claude (2010). Não contem com o fim do livro. Rio de Janeiro: Record.

Ferrari, Pollyana. A força da Mídia Social: interface e linguagem jornalística no ambiente digital (2014) (2.ed.). São Paulo: Estação das Letras e Cores.

Filatro, Andrea (2004). Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Senac São Paulo.

Foucault Michel (1998). Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes.

Hillis, Daniel W. (1998). The Pattern on the stone: The Simple Ideas That Make Computers Work. Boston: Basic Books.

Holiday, Ryan (2012). Acredite, estou mentindo: confissões de um manipulador das mídias. São Paulo: Cia Editora Nacional.

Jenkins, Henry (2008). Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph.

Johnson, Steven (2001). Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Johnson, Steven (2010). De onde vêm as boas ideias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Kerckhove, Derrick (2009). A pele da cultura. São Paulo: Annablume.

Lage, Nilson (2014). A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record.

Lévy, Pierre (1999). As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo, Editora 34.

Lipton, Bruce. H (2007). A biologia da crença: o poder da consciência sobre a matéria e os milagres. São Paulo: Butterfly.

McLuhan, Marshall (1964). UnderstandingMedia: The Extensions of Man. New York: McGraw-Hill.

Manovitch, Lev (2001). The language of new media. Cambridge: The MIT Press.

Martín-Barbero, Jesús (1997). Dos meios às mediações, comunicação, cultura e hegemonia. Trad. Ronald Polito e Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: UFRJ.

Moraes, Denis (2010). Mutaciones de lo visible – comunicación y procesos culturales en la era digital. Buenos Aires: Paidós.

Murray, Janet (1997). Hamlet on the Holodeck: the future of Narrative in cyberspace. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.

Murray, Janet (2012). Inventing the Medium: Principles of interaction design as a cultural practice. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.

Olmi, Alba. & Perkoski, Norberto (2005). Leitura e Cognição: uma abordagem transdisciplinar. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.

Recuero, Raquel (2009). Redes Sociais na internet. Porto Alegre: Sulina.

Peborgh, Ernesto V. (2013). Redes: o despertar da consciência planetária. São Paulo: DVS.

Santaella, Lucia (2007). Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus.

Santos, Milton (1994). Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. São Paulo, Hucitec.

Shirky, Clay (2010). A cultura da participação. Rio de Janeiro: Zahar.

Stephens, Mitchel (1988). A history of News. New York: Penguin Books.

Traquina, Nelson (2013). Teorias do Jornalismo. A tribo jornalística: uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, Vol. II.

Thompson, Robert J. (1997). Television’s second golden age: from Hill Street Blues to ER. Syracuse: Syracuse University Press.

Velho, Gilberto (1999). Antropologia urbana: Cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Rio de Janeiro: Zahar.

Villaça, Nízia (2002). Impresso ou Eletrônico? Um trajeto de leitura. Rio de Janeiro: Mauad.