Como era aquele meme mesmo? Uma análise do espírito de nossa época através dos memes que se produzem

Contenido principal del artículo

Rodrigo Malcom de Barros Moon
https://orcid.org/0000-0001-5811-8659
Dorival Campos Rossi
https://orcid.org/0000-0001-7145-792X

Resumen

Este artículo tiene como objetivo dilucidar qué se entiende por memes. Primero, definiremos el paradigma de la pandemia de COVID-19. Luego, analizaremos los memes a lo largo de cinco ejes: etimológico, morfológico, conceptual, comunicacional y cultural, revelando estas imágenes cínicas -con la intención de generar humor- pero que conllevan una complejidad sin precedentes como tecnoimagen, que nos permite expresar, además de la sintaxis, de las palabras y la circularidad de la imagen, un contenido patológico que sólo ahora puede enunciarse, creando una realidad patafísica e disparatada. Traemos una discusión sobre la memética como epistemología, elaborando una base teórica que nos permita comprender la naturaleza real de los memes. A través del análisis de dos páginas en Instagram, @saquinhodelixo y @meltedvideos, pondremos en práctica esta epistemología para analizar la producción y el intercambio de memes en Instagram y cómo el imaginario colectivo que se expresa en el contexto de la pandemia COVID-19 está presente en el contenido. memes, en un intento de rastrear un cierto “diagnóstico” cultural. Finalmente, concluimos que este nuevo modo de comunicación nos permite pensar en una nueva realidad que se expresará a través de los memes, pero que requerirá que tengamos control sobre su desenfrenada evolución en las redes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Malcom de Barros Moon, R., & Campos Rossi, D. (2020). Como era aquele meme mesmo? Uma análise do espírito de nossa época através dos memes que se produzem. Razón Y Palabra, 24(108). Recuperado a partir de https://www.revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1666
Sección
Monográfico
Biografía del autor/a

Rodrigo Malcom de Barros Moon, Universidade Estadual Paulista

Arquitetura, Artes e Comunicação - FAAC - da Universidade Estadual Paulista - UNESP - Bauru - SP – Brasil

Dorival Campos Rossi, Universidade Estadual Paulista

Professor e pesquisador  do programa de pós graduação em Mídia e Tecnologia - PPGMIT - da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação - FAAC - da Universidade Estadual Paulista - UNESP - Bauru - SP Brasil

Citas

Baudrillard, J. (1991). Simulacros e Simulação. Editora Relógio d’Água.

Bauman, Z. (2017). Retrotopia. Zahar.

Beiguelman, G. Coronavida: o pós-pandêmico é agora. Texto publicado pela pandemia crítica, da N-1 Edições, 2020. Disponível em: https://n-1edicoes.org/086.

Bergson, H. (1999). Matéria e Memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito, 2ª ed. Martins Fontes.

Blackmore, S. (1999). The meme machine. Oxford Press.

Blackmore, S. Evolution and memes: the human brain as a selective imitation device, Cybernetics and Systems: An International Journal, 2010. 32:1-2, 225-255, DOI: 10.1080/019697201300001867

Debord, G. (2000). Sociedade do espetáculo. Contraponto.

Deleuze, G. (2000). Diferença e Repetição. Relógio d’Água.

Deleuze, G. O ato de criação. Palestra proferida em Paris em 1987, transcrita e publicada em Folha de São Paulo, 27 Jun 1999, Caderno Mais!, p. 4-5.

Deleuze, G., Guatarri, F. (1995). Mil platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Ed.34.

Deleuze, G., Guatarri, F. (2010). O anti-í‰dipo: capitalismo e esquizofrenia vol 1. Ed. 34.

Flusser, V. (2002). Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Relume Dumará.

Flusser, V. (2007). O mundo Codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Cosac Naify.

Flusser, V. (2011). Pós-história: vinte instantâneos e um modo de usar. AnnaBlume.

Flusser, V. Para além das máquinas. Tradução por Gustavo Bernardo, do artigo ‘Más allá de las máquinas’, do livro Los Gestos. Barcelona: Herder, 1994, versão espanhola do livro de Villém Flusser Gesten. Dusseldorf. Bollmann, 1991. Também disponível em: http://www.geocities.ws/vilemflusser_bodenlos/textos/PARAALEMDASMAQUINAS.pdf. Acesso em 28/07/2020.

Guattarri, F. (1990). As três ecologias. Papirus.

Harari, Y. (2016). Homo Deus – uma breve história do amanhã. Companhia das letras.

Kasper, K. Experimentar, devir, contagiar: o que pode um corpo? Pro-Posições, v. 20, n. 3 (60), p. 199-213, set./dez. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pp/v20n3/v20n3a13.pdf.

Lévy, P. (1991). A Ideografia Dinâmica. Loyola.

Mbembe, A. O direito universal à respiração. Texto publicado pela pandemia crítica, da N-1 Edições, 2020. Disponível em: https://n-1edicoes.org/134

Pelbart, P. (2020). Espectros da catástrofe. Texto publicado pela pandemia crítica, da N-1 Edições.

Pignatari, D. (1981). Informação, Linguagem, Comunicação. Editora Cultrix.

Teixeira, F. Aby Warburg e a pós-vida das Pathosformeln antigas. História da historiografia - ouro preto - número 05 – setembro/2010. p. 134-147. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/171

Velikovsky, J. (2018). The Holon/Parton Structure of the Meme, or The Unit of Culture. In: Encyclopedia of Information Science and Technology, Fourth Edition. IGI Global.